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Acho que preciso de umas galochas!

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Segunda-feira, 18h30, faltando meia hora para terminar o expediente após um final de semana de plantão... Começa a chover na Barra-Funda, em São Paulo! Pronto. E agora? Não dá para esperar a chuva passar, preciso chegar ao terminal e pegar o ônibus de volta a Jundiaí. Antes de cruzar as catracas da empresa, o segurança me chama a atenção: - Moça, você está indo para o terminal? - Estou sim. - respondo. - Então espera aí, que a van vai levar o pessoal para lá. - me aconselha o rapaz. Ok, cinco minutos e nada de van. Decidi então seguir minha caminhada rumo ao ônibus! E não é que a bendita da chuva apertou! Nada mal uma "senhora" chuva depois de um dia tão quente, mas justo na hora de eu ir embora??? As passadas ficavam mais largas, a pisada era difícil na calçada irregular, até que a chuva "apertou" e como apertou! Molhada? Põe molhada nisso! Mas daí já não havia outra solução a não ser seguir em frente e desencanar da água que caía do céu com força! A volta para cas

Impressões de moda

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Logo na entrada do pavilhão da Bienal de São Paulo, uma grande exposição de fotos causa as primeiras impressões... Formas, rostos, corpos, olhares, cores, moda! Nas paredes, nos corredores, nas filas, nos lounges, no banheiro, tudo é referência de moda, de tendência. Passos, flashes, luzes, sons, risadas, corre-corre. Para uma curiosa e entusiasta do assunto, participar do São Paulo Fashion Week, seja trabalhando sem parar (adooooro), seja como visitante é uma caixa de surpresas... Fashionistas, celebridades, famosos, anônimos, jornalistas, fotógrafos, cinegrafistas, crianças, jovens, adultos, senhoras e senhores e, por que não ele, Ashton Kutcher (que não pude ver graças à multidão à minha frente!), todos, de alguma maneira ou de outra, unidos pela moda! Olhos, bocas, pés, cabeças, saias, vestidos, calças, bolsas, cintos, lenços, acessórios, brindes, cores, saltos, um simples detalhe faz toda a diferença, chama a atenção, destaca, cria conceito, tendência, dita a regra, mas quem disse

No compasso do batuque

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Os pés marcam o passo, as palmas, o ritmo e o samba está “armado”! Crianças, jovens, adultos, senhoras e senhores, todos juntos, sem frescura, sem censura, em busca do mesmo ideal: o samba! Deu gosto de ver, deu gosto de sambar... Ao ouvir o som do tamborim, repique, surdo, chocalho, cuíca, agogô, caixa e atabaque, é impossível ficar parado, mas lá, na quadra da escola de samba, ninguém vai para ficar parado. Já no começo da festa, a roda de samba contagia, é uma mistura de samba e pagode, de sorrisos e gingados, todos sambam e se divertem! De repente, a quadra se enche, um mar de gente dança ao som da bateria, alguns parecem não ter ossos de tanto que requebram, dá até uma “inveja boa”! Um corredor se abre, passistas desfilam e homenageiam o fundador da Rosas de Ouro em reverência, a partir daí é só deixar o corpo te levar... Eles não param, a bateria evolui, dá vontade de ir lá no meio deles e sambar, sambar e sambar... Se existe outra vida, certeza que já fui uma passista de escola