É tempo de mudança...

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Os templos Salmantinos...

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A foto que abre este post é das Catedrais de Salamanca! Catedrais? Sim, mais um motivo que faz de Salamanca uma cidade especial, ela tem duas catedrais! São mais de 900 anos de arte e história que envolvem esses imensos templos da Igreja... Enquanto ainda estava no Brasil, ouvi muito sobre as catedrais e igrejas européias, muitas fotos e imagens desde a época do colégio, mas nada comparável ao que meus olhos puderam contemplar não só em Salamanca como em outras cidades da Espanha, em Roma e em Paris... São verdadeiras obras de arte, um trabalho admirável para os tempos e as condições em que foram construídas! Lembro que logo na primeira semana em Salamanca fui conhecer as Catedrais e quando entrei fiquei estática pela imensidão daquilo tudo... A música ambiente, grupos de freiras, turistas, a pouca luz no entardecer, um pé direito incalculável... Tudo cria um ambiente que sem perceber te envolve! A Catedral Velha de Salamanca foi construída entre os séculos XII e XV, já a...
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Sambando!

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Isso é que é ânimo! Há pouco cheguei do trabalho, resfriada, feriado e vou trabalhar mais tarde, só que tudo faz parte e ainda mais quando vale a pena e a gente se sente feliz! Cheguei com uma vontade de sambar! Quero compartilhar a letra desta música, que descreve, e muito bem, um dos meus prazeres: SAMBAR! Eu Sambo Mesmo Roberta Sá Composição: Janet de Almeida Há quem sambe muito bem Há quem sambe por gostar Há quem sambe por ver os outros sambar Mas eu não sambo para copiar ninguém Eu sambo mesmo com vontade de sambar Por que no samba eu sinto o corpo remexer E é só no samba que eu sinto prazer Há quem não gosta do samba Não dá valor Não sabe compreender Que um samba quente, harmonioso e buliçoso Mexe com a gente dá vontade de viver A minoria diz que não gosta mas gosta E sofre muito quando vê alguém sambar Faz força, se domina, finge não estar Tomadinha pelo samba, louca pra sambar Fui!
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A dor e a delícia de ser dona de um “sangue verde e amarelo”...

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Guardo com muito carinho e clareza em minha memória momentos da Copa do Mundo de 94, uma seleção de Bebeto, Romário, Dunga e outros craques. Acho que a minha primeira Copa de verdade, quando eu já podia entender o que acontecia em tempos de Mundial. As tardes de bagunça na casa da vovó, todo mundo vestido de verde e amarelo, pipoca, a vela que a Dona Elvira acendia em orações pelo Tafarel, a bagunça, a festa, a alegria de uma nação campeã! Naquela Copa eu tinha apenas sete anos, percebia e gostava da festa, começava a crescer no País do Futebol... Depois de 94 vieram outras vitórias para a seleção brasileira em Mundiais, a menina de sete anos foi crescendo, se interessando por futebol, acompanhando o pai nas torcidas pelo Peixe e o Paulista de Jundiaí, foi conhecendo, crescendo e vivendo no Brasil... Ah, o Brasil! O país do futebol, o país do pão e do circo, expressão que aprendi nas aulas de história e comecei a entender ao longo da vida... Mas por aqui, o pão e o circo já não ...
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